sexta-feira, 29 de outubro de 2010

"LUCAS E AS FORMIGAS"

A reflexão sobre este filme proporciona à retomada de alguns pontos que compõem nossas relações cotidianas como: homem e animal, indivíduo e grupo, indiferença e amizade.
Algo interessante é perceber como o diretor desenvolve a tese de que para se compreender o mundo do outro é preciso adentrá-lo, ou seja, assumir a rotina daquele que se quer entender.
Alguém, como um nome muito difícil, Ludwig Wittgenstein, sintetizou, mesmo sem assistir, este filme com a seguinte frase “Os limites do meu mundo são os limites da minha linguagem”.
Por fim, vejo como fio condutor da obra o objetivo de fazer com que o expectador desperte à urgência em repensar a alteridade como um caminho seguro para o aprendizado da convivência entre os seres.

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